Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário
Foto do presiente de Cut, Sérgio Nobre, Ele é um senhor calmo de cabelos grisalhos.

URGENTE: CUT reforça apoio e pede negociação já para o ACT da Embrapa

18 de outubro de 2024
Por: Gisliene Hesse

Em um momento decisivo para os trabalhadores da Embrapa, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), por meio de seu presidente, Sérgio Nobre, fez depoimento em apoio à categoria, exigindo o retorno imediato das negociações para o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). O vídeo, publicado em nosso instagram, reforça a parceria entre a CUT e o SINPAF, em uma luta importante por direitos e condições dignas de trabalho.

JÁ CLICA AQUI PARA VER O VÍDEO

Após a rejeição da proposta em mesa, a Embrapa se recusou a reconhecer a decisão dos/as trabalhadores/as, ignorando o diálogo e impondo uma proposta unilateral que desconsidera as necessidades da categoria. O presidente da CUT destacou no vídeo que essa postura da empresa é inaceitável, e que o ACT não pode ser imposto sem a participação ativa dos trabalhadores.

“O apoio da CUT é fundamental nesse momento de mobilização, fortalecendo a luta dos empregados da Embrapa por um acordo justo. A CUT é a principal entidade de defesa dos/as trabalhadores/as no Brasil, a qual temos o orgulho de ser filiados. A reafirmação do seu compromisso com a categoria e o seu posicionamento a favor do diálogo entre as partes reforça mais ainda nosso pleito de voltar à mesa de negociação de forma transparente e democrática”, afirma Marcus Vinicius, Sidoruk Vidal.

Além do vídeo de apoio da CUT, a mobilização dos/as trabalhadores/as da Embrapa ganhou grande destaque nacional com a paralisação que ocorreu em 16 de outubro, envolvendo todas as unidades da empresa em protestos simbólicos e distribuição de alimentos para chamar atenção sobre a importância da Embrapa na agricultura, na segurança alimentar e no combate à fome.

A adesão à paralisação foi expressiva, refletindo a insatisfação da categoria com a proposta de reajuste salarial e a falta de diálogo sobre pautas sociais, como a proteção de gestantes terceirizadas e o combate ao assédio dentro da empresa.

A luta continua, e o apoio da CUT mostra que, com união, é possível pressionar por mudanças e garantir que os direitos dos/as trabalhadores/as sejam respeitados. Assista ao vídeo completo aqui e compartilhe essa mensagem para fortalecer a mobilização. Juntos, somos mais fortes!

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